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16 de dezembro de 2011

Obras de Frans Hals

Um dos maiores retratistas da história da pintura, o holandês Frans Hals cumpriu um destino comum a outros grandes nomes da pintura: o extraordinário talento convivendo com intermináveis problemas financeiros. Nascido por volta de 1580 em Antuérpia, ele arrastou uma vida quase pacata em Haarlem, no norte dos Países Baixos, e pouco se preocupou, durante sua carreira, com o estilo e as realizações dos grandes mestres italianos de sua época — como fez, por exemplo, seu contemporâneo Van Dyck. Criador, entre outras, de telas memoráveis como Cavaleiro Sorridente, talvez o mais admirado retrato do mundo depois da Mona Lisa, Hals foi, em essência, um autodidata responsável, com seus belos retratos, pela criação de uma pintura independente em seu país.”


Hals viveu e trabalhou sempre em Haarlem. Retratista de sucesso junto a figuras ilustres da sociedade, enfrentou contínuas dificuldades financeiras e morreu na mais completa miséria.



Cavaleiro Sorridente - 1624


Frans Hals nasceu em Antuérpia entre 1581 e 1585, filho de Franchoys Hals, operário têxtil de Mechelen, e de Adriaentgen van Geertenrijck, de Antuérpia. Não se sabe ao certo quando seu pai foi para Antuérpia ou quando se casou, mas parece que o casal não permaneceu na cidade por muito tempo, pois em 1591 eles se transferiram para Haarlem, importante centro da região norte do país.
E provável que a família tenha se transferido para Haarlem em 1585, ou pouco tempo depois, quando a protestante Antuérpia caiu nas mãos das forças católicas espanholas. A Espanha restabeleceu o catolicismo em Antuérpia e os protestantes tiveram o prazo de 5 anos para concluir seus negócios e abandonar a cidade. Em 1585, Franchoys se declarou católico, mas pode ter sido apenas uma tática. Tal como muitos de seus contemporâneos, é possível que a família tenha se mudado para o norte por motivos religiosos. A religião oficial das províncias setentrionais era a da Igreja Reformada, apesar de outras religiões também serem toleradas. A mudança para Haarlem, no entanto, foi motivada principalmente por questões de ordem financeira. Logo após a vitória espanhola, os holandeses praticamente romperam os laços comerciais com Antuérpia com o bloqueio do rio Scheldt. Com a invasão, mais de 600 trabalhadores das tecelagens migraram com suas famílias para Haarlem, que possuía um ativo parque industrial têxtil. E os Hals, com certeza, estavam entre eles.




































































Obras de Frans Hals

Um dos maiores retratistas da história da pintura, o holandês Frans Hals cumpriu um destino comum a outros grandes nomes da pintura: o extraordinário talento convivendo com intermináveis problemas financeiros. Nascido por volta de 1580 em Antuérpia, ele arrastou uma vida quase pacata em Haarlem, no norte dos Países Baixos, e pouco se preocupou, durante sua carreira, com o estilo e as realizações dos grandes mestres italianos de sua época — como fez, por exemplo, seu contemporâneo Van Dyck. Criador, entre outras, de telas memoráveis como Cavaleiro Sorridente, talvez o mais admirado retrato do mundo depois da Mona Lisa, Hals foi, em essência, um autodidata responsável, com seus belos retratos, pela criação de uma pintura independente em seu país.”


Hals viveu e trabalhou sempre em Haarlem. Retratista de sucesso junto a figuras ilustres da sociedade, enfrentou contínuas dificuldades financeiras e morreu na mais completa miséria.



Cavaleiro Sorridente - 1624


Frans Hals nasceu em Antuérpia entre 1581 e 1585, filho de Franchoys Hals, operário têxtil de Mechelen, e de Adriaentgen van Geertenrijck, de Antuérpia. Não se sabe ao certo quando seu pai foi para Antuérpia ou quando se casou, mas parece que o casal não permaneceu na cidade por muito tempo, pois em 1591 eles se transferiram para Haarlem, importante centro da região norte do país.
E provável que a família tenha se transferido para Haarlem em 1585, ou pouco tempo depois, quando a protestante Antuérpia caiu nas mãos das forças católicas espanholas. A Espanha restabeleceu o catolicismo em Antuérpia e os protestantes tiveram o prazo de 5 anos para concluir seus negócios e abandonar a cidade. Em 1585, Franchoys se declarou católico, mas pode ter sido apenas uma tática. Tal como muitos de seus contemporâneos, é possível que a família tenha se mudado para o norte por motivos religiosos. A religião oficial das províncias setentrionais era a da Igreja Reformada, apesar de outras religiões também serem toleradas. A mudança para Haarlem, no entanto, foi motivada principalmente por questões de ordem financeira. Logo após a vitória espanhola, os holandeses praticamente romperam os laços comerciais com Antuérpia com o bloqueio do rio Scheldt. Com a invasão, mais de 600 trabalhadores das tecelagens migraram com suas famílias para Haarlem, que possuía um ativo parque industrial têxtil. E os Hals, com certeza, estavam entre eles.




































































Obras de Marc Chagall



Autor de obras em que sobressai a fantasia, Chagall é considerado um dos pintores mais célebres e importantes do século 20. Após ter estudado na Academia de S. Petersburgo (1907-1909), viveu na França e nos EUA (1941-1949). Além de pintar, dedicou-se também à ilustração de livros, como a Bíblia, a executar cenários para o teatro e a desenhar vitrais para sinagogas e igrejas. Muitos dos temas de suas obras vêm de suas recordações de infância, de contos, histórias, fantasias, lendas judaicas e cristãs, bem como da arte popular russa. Suas obras seduzem pelo simbolismo imediato que o artista cria em quadros narrativos de grande fantasia. Em muitos de seus trabalhos verifica-se uma renúncia à espacialidade e à perspectiva, e as referências habituais desaparecem numa atmosfera de fábula. Neste contexto, é freqüente encontrarem-se pessoas ou casas em posição invertida ou flutuando no ar. Os motivos estão desenvolvidos com uma alegre ligeireza, que se comunica imediatamente com o receptor.
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Obras de Marc Chagall



Autor de obras em que sobressai a fantasia, Chagall é considerado um dos pintores mais célebres e importantes do século 20. Após ter estudado na Academia de S. Petersburgo (1907-1909), viveu na França e nos EUA (1941-1949). Além de pintar, dedicou-se também à ilustração de livros, como a Bíblia, a executar cenários para o teatro e a desenhar vitrais para sinagogas e igrejas. Muitos dos temas de suas obras vêm de suas recordações de infância, de contos, histórias, fantasias, lendas judaicas e cristãs, bem como da arte popular russa. Suas obras seduzem pelo simbolismo imediato que o artista cria em quadros narrativos de grande fantasia. Em muitos de seus trabalhos verifica-se uma renúncia à espacialidade e à perspectiva, e as referências habituais desaparecem numa atmosfera de fábula. Neste contexto, é freqüente encontrarem-se pessoas ou casas em posição invertida ou flutuando no ar. Os motivos estão desenvolvidos com uma alegre ligeireza, que se comunica imediatamente com o receptor.
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15 de dezembro de 2011

Obras de Giotto di Bondone

Giotto di Bondone nasceu em 1267 em Colle di Vespignano, uma aldeia da região de Mugello, na Itália, a nordeste de Florença. Segundo a lenda, seu pai, Bondone, era dono de uma pequena propriedade rural no vilarejo e criou o menino para pastorear suas ovelhas pelas colinas nas redondezas.
A história da descoberta de Giotto como artista foi narrada inicialmente pelo escultor Lorenzo Ghiberti em seus Comentários, escritos em meados do século XV, e tem sido repetida pelos críticos desde então. Ghiberti conta que o jovem Giotto estava sentado num campo com seus rebanhos, desenhando uma ovelha com carvão numa rocha. Ao passar por ele, o célebre pintor florentino Cimabue ficou espantado com a habilidade e a aptidão inatas do menino para o desenho. Acompanhou-o então ao vilarejo e pediu permissão a seu pai para levá-lo como aluno. O pai, muito pobre, concordou, enviando Giotto para a oficina de Cimabue.





























































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