Pintor romântico, retratista de mão-cheia, Miguel Ângelo Lupi poderia ter desenrolado seus dias e se aposentado como simples funcionário público, no mais singelo dos cargos dentro de uma repartição, o de amanuense, encarregado de copiar e registrar documentos.
Pelo menos, assim desejavam seus pais, ele italiano e ela portuguesa, preconceituosos com relação a artistas, que consideravam de vida errante e ganho incerto.
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