Theodoro de Bona se impõe à memória cultural paranaense pela sólida devoção à Arte, como um meio irreversível de devolver ao ser humano sua dimensão de humanidade e de poesia, esquartejadas com os eventos funestos que inauguraram o séc. XX no mundo, instaurando a decepção nas camadas mais remotas da consciência social. Mestre do objetivismo visual, passageiro do bonde expressionista e artista profundamente sensibilizado pelas cores do Impressionismo, De Bona carece ainda de um olhar mais agudo da crítica e do público.
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Alfredo Andersen
Arthur José Nísio
Guido Viaro
Isaias Aparecido Lopes da Silva
João Ghelfi
Luiz Carlos de Andrade Lima
Mari Bueno
Miguel Bakun
Oswald Lopes
Ricardo Krieger
Sérgio Ferro
Silvio Rocha
Theodoro De Bona
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